Energia, Eficiência Energética, energia limpa, caldeiras elétricas
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Comerc Energia traz para o mercado industrial a opção de uso de caldeiras elétricas

Equipamentos possuem alta eficiência e são capazes de gerar vapor 100% descarbonizado.

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Equipamentos possuem alta eficiência e são capazes de gerar vapor 100% descarbonizado.

A Comerc Energia acaba de incluir um novo produto em seu portfólio voltado para o setor industrial: a caldeira elétrica. Uma solução mais eficiente, econômica e sustentável, que se dá por meio da substituição de caldeiras a combustível fóssil, e até mesmo à biomassa. Tão logo tenha sido implantada, a caldeira elétrica passa a produzir um vapor 100% renovável, o que não é possível em outras caldeiras devido às emissões presentes na cadeia produtiva e de escopo 3 do GHG Protocol.

A adoção desse tipo de equipamento permite às empresas avançarem em suas respectivas agendas ESG, uma vez que a produção de vapor 100% limpo e renovável a partir da matriz elétrica, permite a geração de créditos de carbono, que podem ser comercializados com outras empresas em busca da neutralização de suas emissões de Gases do Efeito Estufa.

Segundo o diretor de Eficiência Energética da Comerc Energia, Marcel Haratz, adotar uma caldeira elétrica tende a se tornar uma ação mais importante em um futuro breve devido às exigências de descarbonização nacionais e globais em andamento. “Vemos um movimento mais forte em torno da redução de emissão de CO2 no mundo, e a Europa já deve começar a taxar carbono de produtos exportados, o que vai diminuir a rentabilidade de indústrias que não conseguirem comprovar a neutralização de carbono em suas operações”.

Outra ação em andamento está acontecendo no Brasil, que tem estudado regras e processos para a criação de um Mercado Regulado de Carbono. Caso a proposta siga nos moldes atuais e sem alterações, ele deve se espelhar no padrão europeu, taxando empresas que estourem seu limite de emissão de COe concedendo incentivos e créditos para aquelas que ficarem abaixo da emissão permitida. 

“Neste ponto, a Comerc surge como uma grande aliada da indústria, pois temos como fornecer a caldeira mais eficiente energeticamente e 100% limpa. Ou seja, geramos economia por meio do melhor uso da energia, asseguramos uma produção limpa que vai gerar créditos de carbono para as empresas, e ainda poderemos comercializar seus créditos em nossa própria Mesa de Operações de Carbono, recém-lançada ao mercado”, complementa Marcel. 

Comparativo com outros tipos de caldeiras 

Uma caldeira elétrica costuma chegar a 99% de eficiência, em qualquer nível de carga. Número alto, se levarmos em consideração que, em caldeiras tradicionais sem recuperadores de calor, se alcança em média 90% de eficiência quando operadas a plena carga e em perfeitas condições de manutenção.

Por não serem sujeitas à chama, operam em baixa e isso resulta em menor perda de calor pelas paredes e, consequentemente, menores custos de manutenção. Além disso, por não haver queima de combustível, não há formação de exaustos gasosos, eliminando emissões diretas e perda de calor por chaminé.

Por acumular menos água no seu interior, atingem a capacidade máxima de fornecimento de vapor de forma mais rápida do que os demais tipos de caldeira, mesmo quando não estão na condição de hot stand by, além de manter sua eficiência estável ao longo do aumento de carga. Esta é uma boa opção para atender demandas de vapor com alta variabilidade.

 São bastante compactas e apresentam ótima aderência em clientes com pouco espaço físico.

Além da eficiência energética e zero emissão de CO2. 

As indústrias também enfrentam obstáculos na produção de vapor relacionados à imprevisibilidade dos custos e à disponibilidade de combustível. Optar por uma matriz elétrica traz mais previsibilidade de custos e menor exposição a multas, como no caso do gás natural. Além disso, ela oferece maior disponibilidade de fornecedores, pois não depende de fornecedores regionais. Isso reduz as oscilações nos custos e na disponibilidade, decorrentes de mudanças na área cultivada pelos produtores e do aumento de consumidores na região. Importante destacar, também, que caldeiras à biomassa e à óleo combustível exigem armazenamento de combustível no site industrial, o que requer um sistema de combate a incêndio mais robusto e com possível aumento de prêmio de seguros.

No modelo de negócio da Comerc Eenergia, 100% do investimento na caldeira elétrica e infraestrutura necessária são de responsabilidade da empresa, e o cliente paga apenas um valor mensal de locação mais a energia necessária para a caldeira, com um custo total inferior ao de sua atual produção de vapor. Ou seja, o valor do aluguel e energia é pago com parte da economia obtida, sem aumentar os custos mensais do cliente. “O Brasil é um dos poucos países do mundo onde ser sustentável é mais barato e mais rentável” afirma Haratz. 

 

 

Fontes externas

¹ 87% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas sustentáveis – Agência Sistema Fiep (agenciafiep.com.br) 

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