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No dia 16 de agosto, a Comerc Energia reuniu mais de 500 pessoas no evento “Os próximos 4 anos: desafios e oportunidades no setor elétrico brasileiro”, que trouxe uma rica conversa sobre o futuro da energia no Brasil entre importantes figuras desse setor.
O debate foi mediado por Luiz Barroso, ex-presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), e contou com a presença do Deputado Federal (DEM-PE) e ex-Ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, do ex-secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, do sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, do conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Roberto Castro, do Diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Rodrigo Limp, do presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Jr, e do diretor de Operação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Silval Gama.
O cenário político e econômico do Brasil, a sustentabilidade do setor elétrico e a tarifa de energia foram os principais temas debatidos entre os participantes. A conversa rendeu assuntos de grande relevância para o cenário futuro da energia no país, como a definição do preço-horário, a necessidade de privatização do setor elétrico e o papel do governo e de cada órgão desse setor.
Na abertura do evento, nosso presidente, Cristopher Vlavianos, destacou a atuação do ex-ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, durante o breve período que esteve à frente do ministério. “Nos últimos dois anos, o mercado livre de energia cresceu com bons fundamentos, criando um mercado sustentável e abrindo espaço para novos avanços”, conta o executivo.
“O Fernando abraçou a causa e entendeu como seguir para resolver boa parte dos problemas do nosso setor e alavancá-lo. Tanto é que o número de clientes da Comerc quase triplicou nos últimos dois anos”, relata Vlavianos durante a abertura.
Além desses pontos, o debate também trouxe à tona a “energia do futuro”, que será a troca de fontes sujas por fontes limpas e renováveis. Para isso, é necessário modernizar o setor, criar regulações e processos que permitam investimentos para essas mudanças e, acima de tudo, que todos os órgãos e empresas de energia sigam alinhados na busca por melhorias do setor elétrico no país.
Clique aqui e confira todo o debate na íntegra.
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