conta de luz, bandeiras tarifárias, Horário de Verão, Seca Histórica
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Horário de verão não volta em 2024, decide governo

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, fez o anúncio durante uma coletiva de imprensa no dia 16 de outubro. Volta do horário de verão estava sendo discutida devido à cenário de seca e baixo regime de chuvas. 

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Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, fez o anúncio durante uma coletiva de imprensa no dia 16 de outubro. Volta do horário de verão estava sendo discutida devido à cenário de seca e baixo regime de chuvas. 

A volta do horário de verão para 2024 foi descartada pelo Ministério de Minas e Energia do Brasil, nesta quarta-feira (16). O anúncio foi feito pelo ministro Alexandre Silveira, durante uma coletiva à imprensa. 

Segundo Silveira, o planejamento executado pelo governo será suficiente para garantir o abastecimento de energia, sem a necessidade de adiantar os relógios em uma hora. 

O horário de verão foi encerrado em 2019, após estudos que na época indicavam que o adiamento dos relógios em uma hora não alteravam o pico de consumo de energia. 

Seca história

O Brasil vive a pior seca dos últimos 74 anos, segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). 

Apesar disso, o país tem conseguido preservar recursos hídricos estratégicos, como nas bacias do Rio Paraná e na Usina Hidrelétrica de Belo Monte, o que garante atualmente cerca de 49% de água armazenada nos reservatórios.

Bandeira vermelha e conta de luz mais altas

Mesmo com as ações do governo para garantir a segurança energética, a seca impactou diretamente o custo da energia elétrica. Em outubro, a tarifa da conta de luz teve um aumento, já que o país entrará no regime de bandeira vermelha, patamar 2.

Este regime significa que o custo da geração de energia é maior, e será repassado ao consumidor, resultando em contas de luz mais altas. Essa medida ocorre devido à baixa produção de energia hidrelétrica e à necessidade de acionar usinas termelétricas, que possuem um custo de geração mais elevado.

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