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O submercado Nordeste continua enfrentando um quadro sensível em termos de disponibilidade de energia hidrelétrica. Os reservatórios de usinas da região estão em somente 5,1% da capacidade total e a previsão no ONS para o final do mês é de leve recuperação, para 6,4%.
O Norte, submercado vizinho, apresenta melhor cenário, mas ainda assim com 15,3% da capacidade de seus reservatórios. O Sudeste Centro-Oeste opera com 31,2% e, o Sul, com 97,4% da capacidade máxima.
Fonte: Operador Nacional do Sistema (ONS)/ Dados de 09/01/16
Outro indicador da situação crítica no Nordeste é a Energia Natural Afluente (ENA), que mede as vazões dos quatro submercados do país. A ENA acumulada atingiu 21% da Média de Longo Termo no Nordeste na segunda semana de janeiro, de acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS). A região Norte apresenta situação ainda mais sensível, com vazões em 19% da MLT.
O Sudeste Centro-Oeste está com ENA em 87% da MLT e, no Sul, está em 276% da média histórica.
Fonte: Operador Nacional do Sistema (ONS)/ Dados de 09/01/16
O Operador Nacional do Sistema (ONS) estima que a ENA do Nordeste termine o mês em 29% da MLT, enquanto o Norte deve alcançar 30% da MLT, o Sudeste Centro-Oeste, 104% e, o Sul, 214% da média histórica.
Fonte: Operador Nacional do Sistema (ONS)/ Dados de 08/01/16
LS – Limite Superior/ VE – Valor Esperado/ LI – Limite Inferior
O ONS também projetou o impacto da ENA de cada submercado na formação do Custo Marginal de Operação (CMO), com cenários dentro, acima e abaixo da expectativa.
Fonte: Operador Nacional do Sistema (ONS)/ Dados de 08/01/16
LS – Limite Superior/ VE – Valor Esperado/ LI – Limite Inferior
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