Mercado Livre de Energia, bandeiras tarifárias, consumidor cativo
icone relógio >1 min

Novembro será de bandeira amarela na conta de luz

Bandeira tarifária amarela foi anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e entra em vigor no dia 1º de novembro de 2024.

Mercado Livre de Energia, bandeiras tarifárias, consumidor cativo
icone relógio >1 min

Bandeira tarifária amarela foi anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e entra em vigor no dia 1º de novembro de 2024.

Novembro de 2024 traz boas notícias para os brasileiros: a conta de luz deve sofrer um alívio significativo! A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a mudança da bandeira tarifária, que passou de vermelha patamar 2 para amarela.

Essa mudança significa um alívio nas tarifas, embora ainda haja uma cobrança extra: com a bandeira amarela, os consumidores do mercado cativo terão um acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos em suas faturas de energia.

Embora as condições de geração de energia no país tenham melhorado, as previsões de chuvas e as vazões nos reservatórios ainda estão abaixo da média. Isso indica que a geração termelétrica complementar continuará sendo necessária para atender à demanda dos consumidores nos próximos meses.

Bandeiras tarifárias em 2024

Em 2024, a bandeira vermelha foi acionada pela segunda vez, sendo a primeira vez em agosto de 2021. Após aquele período, o Brasil enfrentou sete meses sob a bandeira de escassez hídrica. A partir de abril de 2022, as bandeiras verdes predominaram, com uma breve interrupção em julho de 2024, quando a bandeira amarela foi ativada. Em agosto, a bandeira verde voltou a vigorar. 

  • Janeiro a junho - bandeira verde
  • Julho - bandeira amarela
  • Agosto - bandeira verde
  • Setembro - bandeira vermelha patamar 1
  • Outubro - bandeira vermelha patamar 2
  • Novembro - bandeira amarela

Bandeiras tarifárias

O sistema de bandeiras foi criado pela Aneel em 2015 para indicar aos consumidores os custos de geração de energia e equilibrar esse repasse para as distribuidoras. 

Como a matriz energética brasileira é predominantemente hídrica, o preço da energia varia de acordo com as condições climáticas. Em períodos de pouca chuva, é necessário ativar as usinas termelétricas, que são fontes de energia mais caras e poluentes.

Atualmente, existem 4 bandeiras tarifárias:

  • Verde: sem acréscimo na conta de luz; condições favoráveis de geração de energia.
  • Amarela: acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos; condições menos favoráveis de geração de energia. 
  • Vermelha patamar 1: acréscimo de R$ 4,463 a cada 100 kWh consumidos; condições mais custosas de geração de energia.  
  • Vermelha patamar 2: acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 kWh consumidos; condições ainda mais custosas de geração de energia.  

Em setembro de 2021, foi implementada uma bandeira adicional - a de escassez hídrica, que durou apenas 7 meses. Nela, a cobrança extra era de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. 

A bandeira tarifária impacta todos os consumidores?

A cobrança extra não é aplicada a todos os consumidores. O sistema de bandeiras funciona apenas no mercado cativo. Ou seja, somente para quem compra energia diretamente da distribuidora.  

No mercado cativo, o consumidor está vinculado a uma única empresa, que é a responsável pelo fornecimento e distribuição de energia elétrica. Ele fica sujeito às tarifas reguladas e não pode negociar preços e condições comerciais, nem garantir que serão utilizadas fontes renováveis. 

É possível fugir dessa cobrança adicional?

Diferentemente do mercado cativo, o Mercado Livre de Energia não é impactado pelo sistema de bandeiras tarifárias. No ambiente de contratação livre (ACL), os consumidores podem escolher seu fornecedor de energia, permitindo negociar aspectos como a fonte, a quantidade de energia, o período de fornecimento e o preço. Essa flexibilidade possibilita adequar o contrato às necessidades específicas de cada consumidor.

Empresas que optam pelo Mercado Livre podem obter uma economia média de 30% nos custos com energia. Consumidores de alta tensão (Grupo A) podem aderir a essa modalidade. Na maioria dos casos, isso significa ter uma conta de luz acima de R$8 mil mensais.

Conte com a Comerc Energia para economizar

É possível economizar na conta de luz e sofrer menos os impactos das flutuações de preços das distribuidoras. Na Comerc Energia, temos diversas soluções para a sua empresa gastar menos e gerar menos impacto negativo no meio ambiente. 

Se você está interessado em migrar para o Mercado Livre de Energia, clique aqui e entre em contato conosco!

 
Início do blog

Compartilhe nas redes: