Descubra como migrar para o mercado livre de energia pode ajudar a sua empresa a ganhar competitividade, mesmo em meio a um cenário desafiador e de menor demanda.
Os últimos meses têm sido desafiadores para a maioria das empresas e para o mercado como um todo. O cenário de crise devido à pandemia causada pelo novo coronavírus gerou sérios impactos em indústrias e comércios que, de uma hora para outra, sentiram a queda da demanda de seus produtos e serviços.
Neste momento de dificuldade em gerar grandes resultados, o segredo para melhorar o lucro das empresas e permitir que elas se mantenham firmes e fortes no mercado pode estar no melhor controle de suas despesas. E, aqui, falaremos justamente daquela que, na grande maioria dos casos, é a responsável pelo peso no bolso dos empresários: a energia elétrica.
É claro que empresários e diretores buscam constantemente alternativas para melhorar o lucro de suas empresas. No entanto, muitos ficam focados apenas nas vendas e se esquecem que controlar e reduzir despesas pode significar uma estratégia vencedora na hora de passar por crises como a que o mercado mundial está passando atualmente.
Agora, imagine só a possibilidade de reduzir gastos justamente naquela que normalmente é a maior despesa de indústrias e comércios?
No Brasil, pagamos muito caro pela energia, considerada uma das mais caras do mundo! Além disso, nos últimos anos o seu custo aumentou significativamente. Em empresas de maior porte, por exemplo, a energia elétrica pode representar até 50% dos custos totais de sua operação.
E esse é apenas um dos motivos que faz com que cada vez mais empresários migrem para o mercado livre de energia.
No mercado livre, o consumidor fica livre das bandeiras tarifárias e garante desconto de 50% a 100% na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) por conta do consumo de energia a partir de fontes incentivadas. Mais do que isso, como o fornecimento é feito por contrato, a negociação de valores e o cálculo estimado dos gastos são realizados com antecedência e podem ser projetados até o fim do período, sem sofrer com a volatilidade de preços do mercado. Mas esses benefícios, que impactam diretamente no maior controle e na redução de custos de energia, bem como aumentam a competitividade da empresa em seu mercado já no curto prazo, são apenas alguns dos muitos benefícios que consumidores encontram ao migrar para o mercado livre de energia.
Os contratos têm prazo combinado entre as partes e geralmente são de longo prazo. Ou seja, seguem, ao longo do período, as condições ali pré-estabelecidas. Por isso, os consumidores do mercado livre ficam protegidos de eventuais mudanças no setor, de condições climáticas, entre outras não previstas em contrato: sem bandeiras, sem surpresas ou variações.
A possibilidade de avaliar a concorrência permite, de imediato, escolher o fornecedor que entrega, entre outras coisas, o melhor preço. Como se trata de um contrato de longo prazo, maiores são as chances de garantir uma importante redução de custos já no curto prazo. Junto a isso, como no mercado livre é mais comum o consumo de energia a partir de fontes incentivadas, é concedido aos consumidores um desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), que pode ser de 50%, 80% e até 100%.
Já falamos que os consumidores do mercado livre não estão sujeitos às bandeiras tarifárias e oscilações do setor, pois os preços são negociados antecipadamente em contrato. Mas, além disso, os valores são determinados com base na realidade do consumidor, no cálculo estimado do seu consumo. Ou seja, determina-se no contrato uma estimativa do que haverá de gasto com energia ao longo dos meses.
A liberdade de avaliar a concorrência e decidir pelo próprio fornecedor de energia traz também a liberdade de mudar de prestador quando estiver insatisfeito. Logo, o consumidor se beneficia por ter alternativas quando não está satisfeito com a qualidade da entrega.
Com a crescente preocupação de minimizar os impactos das atividades humanas no planeta, entidades de todo o mundo se comprometem a contratar metas de gestão sustentável em suas operações. E, no mercado livre, é muito mais comum o consumo de energia a partir de fontes incentivadas, que são geradas a partir de fontes alternativas e renováveis, como solar, eólica, biomassa, PCHs, biogás e cogeração qualificada. Nesse sentido, empresas e indústrias vêm migrando para o mercado livre de energia também com objetivo de contribuir diretamente para a diminuição da emissão de gases de efeito estufa e colaborar com metas e protocolos de sustentabilidade ao contratar energia de fontes renováveis.
A sustentabilidade é, de fato, um diferencial competitivo muito forte, impulsionado não apenas pelas orientações de órgãos mundiais, mas por ser cada vez mais exigida pela sociedade que, consciente sobre a importância do tema, passa a exigir atitudes ambientalmente responsáveis das empresas que consomem e contratam.
O mercado livre de energia fica, a cada dia, mais acessível aos brasileiros. Num futuro muito breve, com a futura abertura do mercado, até mesmo consumidores de baixa tensão terão acesso a esse tipo de energia.
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