Regiões Sudeste e Sul concentram 72% das migrações para o mercado livre de energia, com 46% e 26%, respectivamente, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O Mercado Livre de Energia segue em expansão no Brasil. Com a nova fase de abertura de mercado, iniciada em janeiro de 2024, mais de 36 mil unidades consumidoras decidiram migrar para esse modelo. A maior parte dessas unidades está concentrada nas regiões Sudeste e Sul, que juntas representam 72% das migrações.
Essas migrações são, em maioria, de empresas de menor porte, com 95% das unidades consumidoras, ou seja, com uma demanda menor que 500 kW.
A abertura do mercado permite que consumidores do Grupo A, que inclui empresas de média e alta tensão, possam migrar para o mercado livre. Já as empresas de menor porte, com demanda inferior a 500 kW, devem ser auxiliadas por comercializadores varejistas para realizar o processo.
Antes da Portaria 50/2022, a migração era permitida apenas para empresas com demanda superior a 500 kW — o equivalente a uma conta de energia mensal superior a R$ 140 mil. Com a regulamentação de 2024, empresas com contas de luz a partir de R$ 8 mil mensais também passaram a ter acesso ao mercado livre de energia.
Região | Unidades consumidoras | % do total |
Centro-Oeste | 2.531 | 7% |
Norte | 1.193 | 3% |
Nordeste | 6.423 | 18% |
Sul | 9.222 | 26% |
Sudeste | 16.751 | 46% |
TOTAL | 36.120 |
Mercado Livre de Energia é alternativa de economia com sustentabilidade
No Mercado Livre de Energia, o consumidor tem liberdade para escolher o fornecedor de energia, assim como condições de contratação. Para migrar, é necessário que a unidade consumidora:
Esse modelo de contratação é essencial para negócios que querem:
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