Geração Solar, usinas, Descarbonização, Créditos de Carbono
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Usinas solares da Comerc recebem habilitação do GCC para créditos de carbono

Comerc Energia é a quarta empresa do mundo a conseguir homologação no Global Carbon Council (GCC) com selo Diamond, com projetos em Pernambuco. Estima-se que os parques fotovoltaicos gerarão créditos suficientes para compensar a emissão de mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2.

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Comerc Energia é a quarta empresa do mundo a conseguir homologação no Global Carbon Council (GCC) com selo Diamond, com projetos em Pernambuco. Estima-se que os parques fotovoltaicos gerarão créditos suficientes para compensar a emissão de mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2.

A Comerc Energia, plataforma completa de soluções renováveis em energia e descarbonização no Brasil, tem os seus primeiros projetos habilitados no Global Carbon Council (GCC) – o primeiro certificador de projetos para compensação de carbono com programas de desenvolvimento sustentável baseado no hemisfério sul.

A Comerc Energia torna-se a quinta empresa do Brasil e a sexta da América Latina habilitada no programa internacional para emitir créditos de carbono a partir do complexo solar Bon Nome, que engloba as usinas de Brígida, Brígida 2 e Bon Nome, localizadas em Pernambuco.

A Comerc Energia é a terceira empresa a receber a maior classificação no país e a quarta no mundo a receber o selo Diamond, o que significa que os projetos atendem a 6 ou mais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU.

A homologação tem validade de 10 anos e, anualmente, estima-se que os parques solares de Brígidas e Bon Nome evitem a emissão de mais de 110 mil toneladas de gases de efeito estufa. A Comerc Energia também emitirá créditos retroativos gerados a partir do término de sua construção em fevereiro de 2022.

Futuramente, quando todo o portfólio de geração centralizada da Comerc estiver homologado, é esperado que possam compensar a liberação de aproximadamente 9 milhões toneladas de CO2 equivalente ao período de vigência no standard.

De acordo com o GCC, todos os projetos solares já contribuem com os ODS 7 e 13 da ONU, que garantem energia limpa e acessível e combatem às mudanças climáticas. No caso da Comerc Energia, os projetos homologados também atendem aos ODS 2, 4, 5 e 8 – responsáveis por combate à fome, educação de qualidade, igualdade de gênero e emprego digno e crescimento econômico.

“Estamos dando um passo importante ao sermos uma das primeiras empresas do Brasil habilitadas pelo GCC, programa já consolidado na Europa e Oriente Médio, e que está crescendo na América do Sul. É um feito significativo. Antes da Comerc, havia apenas cinco projetos em toda a América do Sul”, afirma Eduardo Soares, vice-presidente de Geração Renovável da Comerc Energia.

“Temos 8 complexos fotovoltaicos de Geração Centralizada no portfólio da Comerc Energia com mais de 1,5 GWp de capacidade instalada. Nosso intuito é avançar nesse mercado e, por isso, já submetemos os outros empreendimentos fotovoltaicos ao GCC, os quais estão atualmente em fase de aprovação”, acrescenta Aderbal Aragão, diretor Comercial de Geração Centralizada da Comerc Energia.

Até 2026, a companhia espera ter todos os seus projetos devidamente homologados e emitindo créditos de carbono com o nível mais alto de certificação do GCC, que conta as classificações Silver, com três ODS; a Gold, com quatro ODS; a Platinum, com cinco ODS; e a Diamond, que contribui significativamente para a sociedade, com o cumprimento de seis ou mais ODS.

Mesa de Operações de Crédito de Carbono e I-RECs

A Mesa de Carbono da Comerc Energia iniciou suas operações em junho de 2023, com o objetivo de atender à comercialização de créditos de carbono e I-RECs para seus clientes. O I-REC está atrelado às emissões de gases do efeito estufa de escopo 2, provenientes de energia elétrica utilizada pela própria companhia.

Por outro lado, os créditos de carbono possuem abrangência global, sendo também uma opção para empresas emissoras sediadas em outros países compensarem suas emissões. Os créditos podem ser utilizados para compensação de todos os escopos do GHG Protocol, permitindo maior flexibilidade em sua atribuição e comercialização.

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